O que temos a ler é um livro que significa não só por aquilo que o constitui, mas, também, por aquilo que, em suas margens, não foi possível dizer, por diversas razões, porque para que haja sentidos é preciso haver silêncio. Com a sobriedade desta compreensão, as linhas que se seguem deixam pistas das leituras tecidas e entrelaçadas nesta coletânea.