O DONO DO MORRO

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    • 1
      Autor
      GLENNY, MISHA Indisponível
    • 2
      Editora
      COMPANHIA DAS LETRAS - CP Indisponível
    • 3
      Páginas
      360 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2016 Indisponível
    • 5
      Ano
      2016 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 2 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788535927375 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      14/06/2016 Indisponível
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A vida de uma cidade é a história de sua gente - de seus intelectuais e comerciantes, de seus trabalhadores, policiais e bandidos. A menos que estes últimos estejam mortos, para o repórter será sempre mais conveniente tratar dos outros. No entanto, em certas sociedades o bandido tem grande força simbólica, e dar as costas a ele é abrir mão do bom trabalho jornalístico. O Dono do Morro toma o caminho difícil ao contar a história de Nem da Rocinha, que está tão vivo quanto o leitor. Em novembro de 2011, ao ser preso, Nem era o criminoso mais procurado do Rio de Janeiro, se não do país. Misha Glenny vai encontrá-lo na prisão, e o que se segue é tanto a ascensão e queda de um traficante como a tragédia de uma cidade. Numa tarde de 2000, Antônio Francisco Bonfim Lopes "subiu o morro como Antônio e desceu como Nem". Em minutos, passou de trabalhador exemplar a bandido. O Rio é pródigo em episódios de conversão ao crime, mas raras vezes eles se apresentam com essa clareza trágica - com motivação, hora e local perfeitamente determinados. Vários são os personagens deste livro, como Dudu, Lulu e Bem-Te-Vi, senhores efêmeros da vida e da morte, cuja notoriedade será aferida pelo fato de que, por uns meses - não mais de dez, tempo correspondente à expectativa de vida dos chefes da Rocinha -, bastava pronunciar as poucas sílabas de seus apelidos para que qualquer carioca soubesse de quem se tratava. Para a maioria deles o crime terá sido um ato de consciência pelo qual terão de ser responsabilizados. Diante das cartas que lhes foram dadas, mesmo aqueles que, a exemplo de Nem, não são monstros patológicos, preferiram o fuzil à carteira de trabalho, reafirmando a observação de Darcy Ribeiro: o Brasil é uma máquina de moer gente. Da inundação do Rio pela cocaína nos anos 1980 ao atual nó que ata voto, armas, política, polícia e bandidagem, a apuração impecável de Misha Glenny nos revela cada peça dessa moenda. João Moreira Salles

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