PSICANALISE CIENCIA E DISCURSO

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    • 1
      Autor
      SANTOS/ LOPES Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CAMPO MATEMICO Indisponível
    • 3
      Páginas
      376 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2013 Indisponível
    • 5
      Ano
      2013 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 21 x 13787 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788577241118 Indisponível
    • 10
      Situação
      Sob Encomenda Indisponível
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Recordamos que em A ciência e a verdade Lacan (1998, p. 873) estabelece o seguinte axioma: Dizer que o sujeito sobre quem operamos em psicanálisesó pode ser o sujeito da ciência talvez passe por um paradoxo. A posiçãodo psicanalista não lhe deixa escapatória: Por nossa posição de sujeito somos sempre responsáveis (Id., Ibid.). Lacan prossegue declarando que não há ciência do homem porque o homem de ciência não existe, mas apenas seu sujeito (Id., Ibid.). Desde o estruturalismo, aprendemos a reconhecer que o sujeito da ciência se constitui em exclusão interna ao objeto das ciências do homem. O homem da ciência não existe. O cogito cartesiano permite concluir que, se penso, logo existo. Por essa razão, somente o sujeito da ciência existe. Dizemos que a psicanálise reintroduz na consideração científica o significante arbitrário do Nome-do-Pai - o que equivale a afirmar que de nossa posição de sujeitos somos sempre responsáveis. Lacan chegou a considerar a lógica como a ciência do real,assim como a linguística seria a ciência da linguagem. O discurso científico sobre a língua parte da redução do material para evidenciar suas consequências, isto é, sua lógica, que se inaugura quando a sintaxe da língua natural é substituída pela fórmula. É preciso uma certa redução, às vezes demorada para se efetuar, mas sempre decisiva no nascimento de uma ciência: redução que constitui propriamente seu objeto (Lacan, 1998, p. 855). A condição de possibilidade do surgimento da consistência lógica é a existência de um ponto indecidível, um real fora do sentido, sobre o qual é impossível dizer se é verdadeiro ou falso. Tanto a ciência quanto a psicanálise são definidos por Lacan como discursos, pois pressupõem o primado lógico desse real impossível. Um discurso é um artifício da razão, uma criação a partir desse ponto - vazio de sentido - no universo infinito da ciência. Um discurso não se define pela veracidadeou falsidade do ponto de partida e sim pelas suas consequências.

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