SUJEITOS DE VERDADE

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    • 1
      Autor
      MARTINS, LUIZ PAULO LEITÃO Indisponível
    • 2
      Editora
      KOTTER EDITORIAL Indisponível
    • 3
      Páginas
      680 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2021 Indisponível
    • 5
      Ano
      2021 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      16 x 22 x 6 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786589624301 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
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Neste livro, o autor centra-se na leitura do último tempo do percurso de Foucault para pensar nas relações de seu discurso teórico com a psicanálise, em que se problematizou o registro da ética nas suas conjunções fundamentais com os registros do saber (arqueologia) e do poder (genealogia), para enunciar assim a nova problemática da estilística e da estética da existência.Nesta perspectiva, o que está em pauta é a formulação da categoria do sujeito no plural e não no singular, como se formulava na tradição da filosofia do sujeito desde o século XVII, que se enuncia de forma eloquente desde o título escolhido, Sujeitos de verdade. Assim delineado, o sujeito seria concebido na tensão e no conflito permanente estabelecidos entre os camposdo poder e da resistência, que se renovam e se reconfiguram de maneira infinita, no diapasão tecido de forma inequívoca entre a necessidade e a contingência.Dessa maneira, a categoria de parresía como dizer verdadeiro, enunciada na Antiguidade, foi alçada à condição fundamental para delinear o campo ético do sujeito, na sua articulação crucial com o registro do poder. O trabalho de si foi assim destacado como sendo a marca decisiva do sujeito, como forma de subjetivação.Joel Birman___________________________Se Lacan foi um dos poucos autores da história da psicanálise que depois de Freud retomou aquilo que a antiga tradição da epiméleia heautoû introduzia de inquietante, a saber, a questão da transformação do sujeito na experiência com a verdade, a pergunta de Foucault, que ele deixou aberta e que permanece não resolvida em toda a sua obra, foi a seguinte: É possível, nos termos próprios da psicanálise, colocar a questão das relações do sujeito com a verdade, do ponto de vista da espiritualidade e do cuidado de si?Ora, se como condição de acesso à verdade é preciso que o sujeito se modifique, se transforme, se torne, em certa medida e até certo ponto, outro que não ele mesmo, interrogamo-nos de que maneira esse, por assim dizer, devir outro do sujeito, quando se constitui pela forma do saber analítico e se desdobra por uma estrutura de pertencimento institucional, não se configura muito mais como esquecimento da questão, do que propriamente como experiência de abertura para a alteridade do sujeito, e isso na medida em que a verdade se manifesta na espessura da própria vida e existência.

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