Trabalho, racionalidade e adoecimento

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    • 1
      Autor
      Zanolla: Silva Indisponível
    • 2
      Editora
      MERCADO DE LETRAS Indisponível
    • 3
      Páginas
      320 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2022 Indisponível
    • 5
      Ano
      2022 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 1.7 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9786586089868 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      01/06/2022 Indisponível
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A sociedade passa por um grave momento nunca antes visto. Não bastasse o mundo ser assolado por uma pandemia de proporções planetárias, a COVID-19, a deterioração das relações de trabalho, a degradação intensa de perspectivas educacionais, um desenvolvimento tecnológico cada vez mais desprovido de carácter humanista e uma racionalidade política acrítica e anti-democrática se colocam em termos alarmantes. Essa realidade exige de pesquisadores e estudiosos compromissados com princípios emancipatórios uma posição crítica ao que configura-se como ''''um dos momentos sociais mais caóticos da história. O sistema capitalista se consolida cada vez mais rumo à concentração financeira ao tempo que a miséria humana e material prossegue agressivamente amparada por setores econômicos conservadores com tendências fascistas e desumanas. Assim, e essas modificações no mundo do trabalho, aliadas ao desenvolvimento intenso da racionalidade são elementos de barbárie primordiais para a compreensão do cenário atual. Essa racionalidade resulta de dinâmica social mediada por ações imediatistas, acríticas, pragmáticas; se materializa de modo fragmentado compondo um todo institucional que compõem política, economia e cultura mediante relações de trabalho adoecidas e alienadas. Não por acaso, o sofrimento, devido ao processo de regressão social frente às relações alienadas de produção na sociedade é fonte de alerta dos frankfutianos Adorno e Horkheimer (1985), para quem o rumo do progresso tecnológico compele o sujeito para a desumanização. Assim, esta obra, "Trabalho, racionalidade e adoecimento" pretende abordar essas contradições em diálogo amplo e multidisciplinar como contribuição para a resistência a este tempo dramático.

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