BARBÁRIE, REGRESSÃO DA CONSCIÊNCIA E PROCESSO FORMATIVO: DIÁLOGOS

SKU 135580
BARBÁRIE, REGRESSÃO DA CONSCIÊNCIA E PROCESSO FORMATIVO: DIÁLOGOS

BARBÁRIE, REGRESSÃO DA CONSCIÊNCIA E PROCESSO FORMATIVO: DIÁLOGOS

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9788544424124
R$ 43,52
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    • 1
      Autor
      Luciane Neuvald Indisponível
    • 2
      Editora
      EDITORA CRV Indisponível
    • 3
      Páginas
      132 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 0 Indisponível
    • 5
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 6
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 7
      Dimensões
      14 x 21 x 0.8 Indisponível
    • 8
      ISBN
      9788544424124 Indisponível
    • 9
      Situação
      Fora de Catálogo Indisponível
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O livro tem como questão central a barbárie, busca problematizá-la em diferentes âmbitos, ou seja, da infância, do corpo, da estética e da tecnologia. Ao assumirmos uma atitude interrogativa da realidade, comungamos com a perspectiva adorniana que fundamenta os textos aqui apresentados. Para essa, não cabe à teoria provar ou refutar os resultados, mas elaborar questionamentos que permitam uma nova relação com os dados empíricos. O pensamento especulativo na concepção adorniana não se difere da autoconsciência e da autorreflexão crítica. A barbárie assume centralidade em nossas discussões, pois se trata, conforme Adorno, de uma tendência social imperativa, do resultado da pressão social sobre os indivíduos, que os impele a agir de maneira regressiva, impulsivamente e violentamente. Essa tendência persiste em função do excesso de realismo ou de pseudorrealismo, manifesto na sobreposição dos valores econômicos e da finalidade adaptativa, de sobrevivência e de autoconservação, que prima pelo pensamento instrumental, imediatista e inapto à autorreflexão crítica. Essa inaptidão cria condições para que Auschwitz se repita a cada momento, através de atitudes violentas e intolerantes. Por isso, Adorno compara a barbárie à cegueira, a um ritual da civilização que persiste na projeção patológica. Para ele, a modificação do mundo pressupõe que se considere o peso do mundo, o peso dos pressupostos objetivos. Assim, a luta para que Auschwitz não se repita encontra abertura na esfera subjetiva, pois o perigo de que tudo se repita depende de nossa capacidade de colocar a barbárie em questão.

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