compreender a socicdade é identificar com os homens se organizampara criá-la e recriá-la, o que envolvem trabalho, linguagem e valor.É saber dos dispositivos discursivos que díscorrem em práícas deadministracão do corpo, do nome, da voz e finalmente do ser. Cada pessoacarrega em si identidades que as atravessam c sao por meio delas que seabrem espaços de convivência no cotidiano. Cidadão é nome constítutivoà cidade, às Leis e ao Estado. Ele é registro jurídico, subjetivação de marcada própria existência que se materializa nominalmente, O símbolo nome étambém forjado e nele deve se manter a literalidade, a inocência, a graça:mercê divina, política e jurídica. Esta obra faz pensat, pela inversão donome, práticas discursívas que acarretam sua Corrosão, determninaçõespara seu aprisionamento e banimento. Abrimos o oráculo em Edipo afim demonstrar os aspectos temporais envolvidos neste simbólico querege lógicas interpelativas e que dispöe sobre o devir a ser abjeto social. OEX-presidiário carrega em si marcas de espaço habitado, assim como detempo vivido que nunca os deixam. Aqui se apresenta a desgraça humanaem decorrêncía resíduos de sentido que pesam na constituição de sienquanto eu" em outras formas de se identificar. Mas há a contradicão,fendas que permitem vislumbrar a qucbra do eterno retorno para se fazerdiferente, talyez un último resquício de esperança.