O livro trata dos problemas vinculados à construção do conhecimento. Discute a relação entre ciência dura e ciência onírica, sugerindo que esta última mesmo que seja uma ciência menor, é, no entanto, mais profunda. A tristeza é um elemento central, tendo sobre si a responsabilidade de dar ao humano aquilo que lhe permite escapar do atávico, do telúrico, da herança física do trauma, isto é, o próprio corpo, mas não inibe que o trágico prevaleça.