A PAIXÃO DO ACESSO: UMA ETNOGRAFIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS E DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SKU 262660
A PAIXÃO DO ACESSO: UMA ETNOGRAFIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS E DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

A PAIXÃO DO ACESSO: UMA ETNOGRAFIA DAS FERRAMENTAS DIGITAIS E DA JURISPRUDÊNCIA DO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

SKU 262660
9788584044450
R$ 79,00
R$ 67,15
1 x de R$ 67,15 sem juros no Cartão
1 x de R$ 67,15 sem juros no Boleto
    • 1
      Autor
      MUNHOZ, SARA R. Indisponível
    • 2
      Editora
      HUCITEC Indisponível
    • 3
      Páginas
      366 Indisponível
    • 4
      Edição
      1 - 2024 Indisponível
    • 5
      Ano
      2024 Indisponível
    • 6
      Origem
      NACIONAL Indisponível
    • 7
      Encadernação
      BROCHURA Indisponível
    • 8
      Dimensões
      14 x 2 x 21 Indisponível
    • 9
      ISBN
      9788584044450 Indisponível
    • 10
      Situação
      Disponível Indisponível
    • 11
      Data de lançamento
      15/10/2024 Indisponível
Qtde.
- +
R$ 79,00
R$ 67,15
Quantidade
Cartão

1 x sem juros de R$ 67,15 no Cartão

Consulte frete e prazo de entrega

Não sabe o CEP?
Este é um texto sobre a Justiça brasileira e também sobre afetos, sujeições, acessos, dispositivos dodiscurso, leis, decisões e máquinas. Um inspirador eoriginal exemplo do que Bruno Latour chamou deAntropologia simétrica. Sara Munhoz compôs umaetnograa primorosa e profunda que mostra a trajetóriado desenvolvimento dos sistemas algorítmicosindispensáveis para a organização judiciária. Suadescrição nos mostra como os mediadores sociotécnicosacabam colonizando o sistema de justiça não só pelasdisciplinas, como já havia alertado Michel Foucault, maspelas máquinas digitais cada vez mais autômatas e suascomplexas infraestruturas.A agilidade e a urgência da intensa digitalização econversão do conjunto de uxos interativos do Judiciárioem dados não parecem ser evitáveis, muito menossocialmente pretendidos. Com delicadeza, Sara Munhoznos conduziu pelos caminhos de uma servidão maquínicaque denirá o regime do visível que é constitutivo daJustiça. O que não for acessado pelo sistema, nemvisualizado nas telas e interfaces dos dispositivos digitaispraticamente poderá ser declarado inexistente. O maiscurioso é que a performatividade algorítmica vai seimpondo e a vetorialização dos enunciados jurídicos setornam o meio de armazenamento e acesso a partir dasredes neurais articiais. Assim, as próprias decisões doJudiciário só se tornam acessíveis e visíveis até para asministras e ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ)por meio das mediações sociotécnicas que Sara Munhozacompanhou e aqui nos apresenta. Uma leiturafundamental.- Sérgio Amadeu da Silveira (UFABC)---A Paixão do Acesso é um livrodedicado à relação cada vez maisimbricada entre enunciação dodireito, ferramentas digitais e apelosdemocráticos. Trata-se de umaetnografia sobre a feitura dajurisprudência de um dos tribunaismais importantes do país e sobre asambições perenes de que ela seconsolide como uma interpretaçãosuficientemente persuasiva a respeitodo que diz a lei em todo o territórionacional. Em um primeiro momento,são descritas as barreiras processuaise administrativas que permitem aoSTJ se afirmar como um Tribunal aum só tempo superior e ''''cidadão'''',afastando de seu campo devisualização todos os excessos evicissitudes do ''''mundo dos fatos'''' paralidar exclusivamente com tesesjurídicas. A seguir, a etnografia sedesloca para longe dos gabinetes eexamina como analistas humanos eaplicativos computacionais seencarregam de cotejar ecompartim

Avaliar produto

Preencha seus dados, avalie e clique no botão Avaliar Produto.
Muito Ruim Ruim Bom Muito Bom Excelente

Produtos que você já viu

Você ainda não visualizou nenhum produto

Termos Buscados

Você ainda não realizou nenhuma busca